quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Dança Sênior


 
A dança motiva cada um em companhia com outros a se movimentar. Entra aqui o elemento participativo como terapia física. O movimento efetuado nessa dança ainda não tem comprovação em pesquisa científica, contudo a prática mostra que tem contribuído na reabilitação física e evitado desgaste precoce. Além disto, estimula e melhora a concentração e reação motora. Realmente muitos aprendem (memorizam) a coreografia, ou pelo menos estão atentos a quem dirige a dança. Possibilita ainda a todos a oportunidade de gozar música e movimento em harmonia plena. É possível que um grupo unido nessa atmosfera esqueça os seus conflitos e dor (ás vezes imaginária). Nos dias 18 á 19 de novembro a Professora de Educação Física Janisse Bednarski Vargas participou do Curso Progressivo B de Dança Senior, na cidade de São Leopoldo - RS. Na foto da esquerda para a direita a ministrante do curso Bettina Bender, Lilian Comerlato, coordenadora da Regional 1 (RS), Janisse Bednarski Vargas, e a outra ministrante Sueli Kasten.

DVG: JBV

sábado, 3 de dezembro de 2011

Programa DST/AIDS municipal promove atividades de conscientização à comunidade lourenciana no Dia Mundial de Combate a AIDS

Nesta quinta-feira (01), Dia Mundial do Combate a AIDS, a Secretaria Municipal de Saúde e Bem Estar Social, através do Programa DST/AIDS de São Lourenço do Sul esteve realizando uma série de atividades junto ao Posto Central de Saúde.

Com o slogan “Ter AIDS não é bom, ter e não saber é pior”, o principal objetivo das atividades neste ano é estimular o diagnóstico precoce do vírus, promover a saúde e trabalhar a orientação quanto à prevenção da doença. A ação tem como foco especial o público jovem, considerado mais vulnerável e com maior incidência da doença.

Segundo a assistente social do Programa DST/AIDS de São Lourenço do Sul, Sandra Becker, uma das maiores barreiras na prevenção das DST’s ainda é o consumo de álcool e drogas, aliado à relações sexuais sem preservativo. O relaxamento dos jovens quanto ao uso do preservativo ainda é uma das principais causas de contágio.

O programa funciona diariamente e promove atividades educativas e informativas a população, presta atendimento à pessoas portadoras do vírus HIV/AIDS, assim como aos familiares, atende profissionais do sexo, e também realiza encaminhamentos. O preservativo é distribuído gratuitamente à população em toda a rede pública de saúde.

A Região Sul do país foi a que apresentou a maior taxa de incidência do vírus HIV/AIDS em pesquisa realizada em todo o Brasil. De acordo com o Boletim Epidemiológico AIDS/DST, Porto Alegre apresenta o maior número de casos no ranking da região. Outro dado apontado pela pesquisa é a incidência do vírus em homens e mulheres. A taxa que era de 6 homens para cada mulher em 1989, em 2010 é 1,7 homens para cada mulher em 2010.

As doenças sexualmente transmissíveis são transmitidas durante a relação sexual desprotegida (sem camisinha), quando um dos parceiros está contaminado. As DST’s se manifestam principalmente através de coceira, dor, feridas, corrimento, verrugas, ardência, entre outros sintomas. Não é recomendado utilizar medicamentos sem a orientação de um profissional. Em caso de percepção de algum sintoma, esclareça suas dúvidas e obtenha ajuda nos Postos de Saúde do município.

Fonte: DECOM

São Lourenço é modelo para o Brasil em intervenções em situações de emergências e desastres

O psicólogo Júnior Gehling, juntamente com as conselheiras do Conselho Regional de Psicologia Sinara Tres e Roberta Motta, estiveram representando o Rio Grande do Sul no II Seminário Nacional de Psicologia em Emergências e Desastres, que aconteceu nos dias 23, 24 e 25 de Novembro de 2011 em Brasília.
No seminário, Gehling apresentou a experiência de São Lourenço do Sul em intervenções e organização do sistema de saúde frente a situações de desastres como a da enxurrada do dia 10 de março de 2011. No mesmo evento, o Coordenador de Saúde Mental do Ministério de Saúde Roberto Tycanori, apresentou nosso município como modelo para o Brasil em intervenções em situações de emergências e desastres e disse que esta construção se dá pela capacidade organizativa da gestão local em saúde e pelo histórico que temos em Saúde Mental.
Fonte: DECON