Grupo "Amigos da Saúde” é um grupo de funcionários da Secretaria Municipal de Saúde, e seus familiares, que se reuniram com o objetivo de realizar eventos que promovam a integração entre os diversos setores da Secretaria de Saúde, bem como das demais secretarias municipais. Os fundos angariados são investidos na produção e realização dos eventos.
Eventos realizados:
• 1ª Festa Caipira – no SIMUSSUL, dia 10 de julho de 2009;
• Jantar de Confraternização de Natal – na Comunidade Matriz, dia 04 de dezembro de 2009;
• 1ª Balada Retrô – no Hangar 53, dia 30 de abril de 2010;
• 1º Psique Music – no Hangar 53, dia 21 de maio de 2010.
• 2ª Festa Caipira – no SIMUSSUL, dia 9 de julho de 2010.
Casamento Caipira !
O tal do Zé Ligeiro Bafo di Onça era um moço muito lindo, e era prometido a Chiquinha Donzela, moça donzela filha do Coroné Zéfino. Us padrinho tudo pronto na Igreja, seu padri, que muito devoto é di Santo Antônio, qui é o Santo Casamenteiro, fazia as reza, pra modi dá certu o casório. Entra us pai du noivu, e us pais da noiva, todo mundo pronto pra festança começa. Chiquinha Donzela aparece na porta da igreja com um sorriso de ‘oreia a oreia’, mas logo logo caiu na choradeira porque não enxergou seu noivu. Num demorou muitu, pro seu delegado chega com u noivu fujão, e entrega o cabra safadu pro pai da noiva, que leva o Zé Ligeiro, pro artar. Tudo prontu pra fazer a pergunta final, até entrar um homi bem louco ao béro: - Foi esti o disgramado que emprenhô minha fia di trais Du mato.!!! – No mesmo momento entra Maria Quentura, a tal moça que fico di rebuliço cum Zé Ligeiro,e o disgramado si isconde di baixu da mesa. Ah, que disgramado essi moçu, tudo bem que de Santa Maria Quentura num tinha nadinha, mas como deixar uma moça carrega uma cria sozinha? O delegado, com cara de safadu, olhou bem pra Maria Quentura, moça de muitos afagus, i di muita quentura, e disse que Maria Quentura casava, i ai Du Zé Ligeiro dizer não.
O padri coitado, nervosu di tanta confusão, resolve a história di veiz. E Maria Quentura não perde tempo, agarra o mardito do Zé, afirmando pra todus que aceita sim casar. O Baço di Onça, ate qui gostou da idéia, a moça gosta duns rebuliçus e ele também. Mas coitadinha da Chiquinha Donzela numa chorareira, a mãe dela dismaiando pur cima Du padri. No meiodu alvuroçu, entra o filho du Tenente Ambrozinu, dizendo qe sozinha Chiquinha Donezela não ficava. Etâ festança sô, uma confusão sem tamanhu. Que acabou numa quadrilha, qui foi até u sol raiar.
Fonte: Emanuelle Freitas
- Jantar de Confraternização de Natal – na Comunidade Matriz, dia 10 de dezembro de 2010;
- Apresentação no Natal Cultural – na Praça Central, dia 14 de dezembro de 2010;
- Revelação do Amigo Secreto 2010 – na SMSBES, dia 20 de dezembro de 2010;