Foto: Edu Rickes |
O secretário da Saúde e Bem-Estar Social de São Lourenço do Sul, Arilson Cardoso, irá presidir por mais dois anos o Conselho das Secretarias Municipais da Saúde do Rio Grande do Sul (Assedisa/Cosems-RS). A reeleição aconteceu quarta-feira (15), em Bento Gonçalves, durante a realização do 23º Seminário de Municipalização da Saúde.
O evento, que é realizado anualmente, obteve participação recorde registrando a presença de mais de 500 secretários e gestores municipais da Saúde de todo o Estado, além de autoridades da área em nível estadual e nacional e organizações da sociedade civil. Este ano, a temática de destaque foi “A construção das redes do SUS a partir da Atenção Básica, com enfoque nas realidades regionais”.
Arilson foi reconduzido ao cargo por aclamação. Os demais nomes do Conselho Deliberativo, também eleitos em consenso, representam a diversidade das regiões do Estado e representações de diversos partidos políticos. Ao discursar, Arilson fez uma análise de da gestão que se encerrava e considerou que o período foi de momentos de conquistas, mas também de tensão com as várias esferas de governo. “Conseguimos a consolidação do Conselho e avançamos na construção do Sistema Único de Saúde no nosso Estado”, disse.
Para ele, os desafios são cada vez maiores. “Temos muito para discutir porque estão chegando os novos governos estadual e federal repletos de boas intenções”, disse. “É nos dada a expectativa da solução de vários problemas, contudo, com o decorrer do tempo sabemos que nem tudo o que é desejado se torna realidade”.
Ao saudar o novo Conselho Administrativo da entidade, ele pediu persistência e coragem aos eleitos, para bem representarem as causas da saúde municipalista. “Teremos de trabalhar sério para ver as nossas solicitações contempladas, para fazer com que elas saiam do papel, e se transportem para o mundo da prática e do dia a dia da realidade nos municípios”, ressaltou. Arilson destacou ainda a importância da participação das 27 associações regionais da Assedisa/Cosems e anunciou a criação de secretarias especiais temáticas. “Precisamos fortalecer a discussão nas regiões para que as decisões em nível estadual reflitam essas expectativas”, salientou.
Reconhecimento
Durante o processo de eleição, Arilson recebeu a manifestação de apoio de diversos secretários municipais da Saúde do Estado, entre eles da secretária da Saúde de Santa Rosa, Karina Kucharski. Para ela, que há 20 anos participa dos fóruns de discussão da saúde municipalista, houve nos últimos anos, sob a gestão de Arilson, um grande aumento na participação dos secretários e, consequentemente, uma qualificação das discussões. “Deixamos as questões políticas de lado para buscar soluções para a saúde”, destacou. “É essa maior organização da Assedisa/Cosems que possibilita que tenhamos esse avanço”.
A maior representatividade do Conselho nas regiões foi lembrada pela secretária da Saúde de Alegrete, Maria do Horto Salbego. Para ela, a troca de experiências entre os gestores municipais possibilitada pela Assedisa/Cosems, é relevante por apontar caminhos seguros. “Anteriormente não havia o reconhecimento da atuação da entidade nas regiões, agora, contudo, somos referência quando se trata da discussão da saúde”.
O evento, que é realizado anualmente, obteve participação recorde registrando a presença de mais de 500 secretários e gestores municipais da Saúde de todo o Estado, além de autoridades da área em nível estadual e nacional e organizações da sociedade civil. Este ano, a temática de destaque foi “A construção das redes do SUS a partir da Atenção Básica, com enfoque nas realidades regionais”.
Arilson foi reconduzido ao cargo por aclamação. Os demais nomes do Conselho Deliberativo, também eleitos em consenso, representam a diversidade das regiões do Estado e representações de diversos partidos políticos. Ao discursar, Arilson fez uma análise de da gestão que se encerrava e considerou que o período foi de momentos de conquistas, mas também de tensão com as várias esferas de governo. “Conseguimos a consolidação do Conselho e avançamos na construção do Sistema Único de Saúde no nosso Estado”, disse.
Para ele, os desafios são cada vez maiores. “Temos muito para discutir porque estão chegando os novos governos estadual e federal repletos de boas intenções”, disse. “É nos dada a expectativa da solução de vários problemas, contudo, com o decorrer do tempo sabemos que nem tudo o que é desejado se torna realidade”.
Ao saudar o novo Conselho Administrativo da entidade, ele pediu persistência e coragem aos eleitos, para bem representarem as causas da saúde municipalista. “Teremos de trabalhar sério para ver as nossas solicitações contempladas, para fazer com que elas saiam do papel, e se transportem para o mundo da prática e do dia a dia da realidade nos municípios”, ressaltou. Arilson destacou ainda a importância da participação das 27 associações regionais da Assedisa/Cosems e anunciou a criação de secretarias especiais temáticas. “Precisamos fortalecer a discussão nas regiões para que as decisões em nível estadual reflitam essas expectativas”, salientou.
Reconhecimento
Durante o processo de eleição, Arilson recebeu a manifestação de apoio de diversos secretários municipais da Saúde do Estado, entre eles da secretária da Saúde de Santa Rosa, Karina Kucharski. Para ela, que há 20 anos participa dos fóruns de discussão da saúde municipalista, houve nos últimos anos, sob a gestão de Arilson, um grande aumento na participação dos secretários e, consequentemente, uma qualificação das discussões. “Deixamos as questões políticas de lado para buscar soluções para a saúde”, destacou. “É essa maior organização da Assedisa/Cosems que possibilita que tenhamos esse avanço”.
A maior representatividade do Conselho nas regiões foi lembrada pela secretária da Saúde de Alegrete, Maria do Horto Salbego. Para ela, a troca de experiências entre os gestores municipais possibilitada pela Assedisa/Cosems, é relevante por apontar caminhos seguros. “Anteriormente não havia o reconhecimento da atuação da entidade nas regiões, agora, contudo, somos referência quando se trata da discussão da saúde”.
Fonte: Comunicar Brasil - www.comunicarbrasil.com.br